MORREU FRANCISCO. E AGORA, IGREJA?
E, como sempre, multiplicam-se as interrogações, os temores, os palpites.
E, como sempre, multiplicam-se as interrogações, os temores, os palpites.
Passaram-se 51 anos desde aquela madrugada histórica de 25 de Abril de 1974, dia que não só alterou para sempre o rumo de Portugal, como também redefiniu a essência do nosso ser enquanto nação.
Vivemos tempos inquietos, em que as fundações da democracia parecem estremecer de forma quase impercetível, mas constante.
Não sou, nunca fui, nem me imagino a ser admirador de Donald Trump.
Vivemos numa era em que a política, mais do que nunca, exige eficácia, transparência e uma capacidade genuína de responder às necessidades das pessoas.
A política, como qualquer área da vida, está repleta de desafios.
A política, no seu sentido mais puro, é a gestão eficiente daquilo que pertence a todos, a coisa pública.
A NATO, ou Organização do Tratado do Atlântico Norte, nasceu em 1949, num contexto de profunda instabilidade global.
O que está a acontecer na Europa, com o anúncio de um gigantesco plano de rearmamento, não é apenas um erro estratégico—é uma ilusão perigosa.
A Alemanha, um país que carrega nas costas o peso de um dos capítulos mais sombrios da história humana, o nazismo, parece estar a dar ouvidos novamente a vozes extremistas.